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Cada vez mais, o conhecimento (e a inovação), juntamente com a marca e a cultura corporativa (valores, princípios, modelo de gestão, etc) serão os principais ativos realmente próprios e, de certa maneira, inimitáveis de uma empresa. Isso porque, em grande parte, são os responsáveis por gerar, potencializar ou proteger valor, resultados, competitividade e reputação.

O gerenciamento do conhecimento corporativo parte da premissa que todo conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence à empresa. Para que isso seja verdade factível, deve ter portabilidade; ou seja: para ser da empresa, deve transformar-se em pacote, rotina, modelo, saindo da cabeça das pessoas e tornando-se utilizável e reutilizável por outras pessoas. Este conhecimento é uma espiral evolutiva. Não é finito, imutável, nem pré-determinado. A cada interação, colaboração entre diferentes cérebros, evolui. Uma learning organization, de fato, parte da premissa que todo conhecimento deve estar disponível na empresa, pois esta aprende com sua evolução.

Além da learning organization de Peter Senge (empresa que aprende com o meio e evolui), os conceitos “empresa viva” de Arie de Geus (analogia da empresa como organismos vivos) e “empresa quântica” de Clemente Nóbrega (analogia com conceitos da física quântica – fractais, sistemas abertos e teoria do caos) são hoje 3 dos fundamentos mais poderosos para a modelagem das organizações do Séc XXI.

Para nós da DOM Strategy Partners, gerenciamento do conhecimento (GC ou KM) significa organizar e sistematizar, em todas as suas relações, relacionamentos e trocas, a capacidade de uma empresa de captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, disseminar, implementar e gerenciar a informação que flui por sua organização, tanto interna, quando externa, transformando-a, efetivamente, em conhecimento, distribuindo-a (ou tornando-a acessível) de maneira personalizada para quem de interesse.

As fronteiras das empresas, por premissa, devem ser como membranas, finas, seletivas, mas abertas, permitindo fluidez e renovação.

A matéria-prima desse conhecimento estruturado, o que passa por essa membrana, é a informação. Mas informação, por si só, não é vantagem competitiva. O fluxo de informações e o seu alcance passam a ser cada vez mais pré-requisitos para as empresa do mundo global, instantâneo, exposto e digital. Mas, como qualquer tesouro, só tem valor para que alcança, sabe e consegue usar.

Por isso defendemos o modelo quântico de empresa, uma vez que permite sua total adaptabilidade ao mercado, que é, em primeira instância, um sistema caótico. Entendemos ser essa a melhor forma de se permanecer protegido no ambiente competitivo potencializado pelos competidores agressivos, pelas pressões, rupturas e inovações do ecossistema e pelas novas tecnologias – o “mundo do networking, da coopetição, das redes interligadas”.

Valorizamos o “quântica” porque com esta filosofia a empresa se comporta como um sistema aberto, inteligente, que troca com o meio, aprende e desaprende com ele (destruição criativa), responde, reage. Esta nova organização é capaz de criar complexidades em seu cenário competitivo e mudar as regras da competição. Tendo a inovação como matriz, consegue se antecipar, adaptar e sobreviver. Passa na seleção natural do mercado/clientes e se perpetua, como gene egoísta que coopera para ter mais chance de sobreviver.

A informação aplicada – o conhecimento -, passa a ser um ativo da empresa e não mais um suporte à tomada de decisão. A empresa passa então a competir sem fronteiras e sem amarras para captar e disseminar seu conhecimento.

Cada vez mais, o conhecimento aplicado corretamente, com diferenciação e finalidade, passa a ser uma arma indispensável de competição no mercado. É a partir dele que os paradigmas são quebrados e que surgem as novas tendências, que quando antecipadas, geram barreiras competitivas e, portanto, vantagens competitivas aos que primeiro as entenderem, traduzirem e se apoderarem.

Como disse Peter Drucker, “o conhecimento difere de todos os outros recursos por tornar-se continuamente obsoleto; o conhecimento que importa está sujeito a mudanças frequentes e repentinas”. É assim… mas é isso ou nada!

Cada vez mais, o conhecimento (e a inovação), juntamente com a marca e a cultura corporativa (valores, princípios, modelo de gestão, etc) serão os principais ativos realmente próprios e, de certa maneira, inimitáveis de uma empresa. Isso porque, em grande parte, são os responsáveis por gerar, potencializar ou proteger valor, resultados, competitividade e reputação.

O gerenciamento do conhecimento corporativo parte da premissa que todo conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence à empresa. Para que isso seja verdade factível, deve ter portabilidade; ou seja: para ser da empresa, deve transformar-se em pacote, rotina, modelo, saindo da cabeça das pessoas e tornando-se utilizável e reutilizável por outras pessoas. Este conhecimento é uma espiral evolutiva. Não é finito, imutável, nem pré-determinado. A cada interação, colaboração entre diferentes cérebros, evolui. Uma learning organization, de fato, parte da premissa que todo conhecimento deve estar disponível na empresa, pois esta aprende com sua evolução.

Além da learning organization de Peter Senge (empresa que aprende com o meio e evolui), os conceitos “empresa viva” de Arie de Geus (analogia da empresa como organismos vivos) e “empresa quântica” de Clemente Nóbrega (analogia com conceitos da física quântica – fractais, sistemas abertos e teoria do caos) são hoje 3 dos fundamentos mais poderosos para a modelagem das organizações do Séc XXI.

Para nós da DOM Strategy Partners, gerenciamento do conhecimento (GC ou KM) significa organizar e sistematizar, em todas as suas relações, relacionamentos e trocas, a capacidade de uma empresa de captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, disseminar, implementar e gerenciar a informação que flui por sua organização, tanto interna, quando externa, transformando-a, efetivamente, em conhecimento, distribuindo-a (ou tornando-a acessível) de maneira personalizada para quem de interesse.

As fronteiras das empresas, por premissa, devem ser como membranas, finas, seletivas, mas abertas, permitindo fluidez e renovação.

A matéria-prima desse conhecimento estruturado, o que passa por essa membrana, é a informação. Mas informação, por si só, não é vantagem competitiva. O fluxo de informações e o seu alcance passam a ser cada vez mais pré-requisitos para as empresa do mundo global, instantâneo, exposto e digital. Mas, como qualquer tesouro, só tem valor para que alcança, sabe e consegue usar.

Por isso defendemos o modelo quântico de empresa, uma vez que permite sua total adaptabilidade ao mercado, que é, em primeira instância, um sistema caótico. Entendemos ser essa a melhor forma de se permanecer protegido no ambiente competitivo potencializado pelos competidores agressivos, pelas pressões, rupturas e inovações do ecossistema e pelas novas tecnologias – o “mundo do networking, da coopetição, das redes interligadas”.

Valorizamos o “quântica” porque com esta filosofia a empresa se comporta como um sistema aberto, inteligente, que troca com o meio, aprende e desaprende com ele (destruição criativa), responde, reage. Esta nova organização é capaz de criar complexidades em seu cenário competitivo e mudar as regras da competição. Tendo a inovação como matriz, consegue se antecipar, adaptar e sobreviver. Passa na seleção natural do mercado/clientes e se perpetua, como gene egoísta que coopera para ter mais chance de sobreviver.

A informação aplicada – o conhecimento -, passa a ser um ativo da empresa e não mais um suporte à tomada de decisão. A empresa passa então a competir sem fronteiras e sem amarras para captar e disseminar seu conhecimento.

Cada vez mais, o conhecimento aplicado corretamente, com diferenciação e finalidade, passa a ser uma arma indispensável de competição no mercado. É a partir dele que os paradigmas são quebrados e que surgem as novas tendências, que quando antecipadas, geram barreiras competitivas e, portanto, vantagens competitivas aos que primeiro as entenderem, traduzirem e se apoderarem.

Como disse Peter Drucker, “o conhecimento difere de todos os outros recursos por tornar-se continuamente obsoleto; o conhecimento que importa está sujeito a mudanças frequentes e repentinas”. É assim… mas é isso ou nada!

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