No setor petrolífero, manter-se lucrativo e garantir performance superior com consistência e track-record é desafio para qualquer empresa, seja ela uma mega corporação de US$200 bilhões ou uma Companhia Nacional de Petróleo com aspirações diversas do desempenho e sucesso mercadológico.
Dada a velocidade de exploração atual, sem a renovação de sua capacidade de produção com novas reservas, as empresas fatalmente não terão recursos suficientes para competir no mercado, acabando engolidas em agressivos movimentos de fusão e aquisição.
O paradigma dita que é cada vez mais difícil e caro explorar novas reservas, conforme as empresas se aventuram em projetos cada vez maiores – especialmente em águas profundas – com altos riscos associados e complexidade técnica crescente, combinadas com a volatividade dos mercados – o preço do barril atingindo patamares tão baixos que praticamente inviabilizam a exploração, extração e comercialização do petróleo – e incertezas geopolíticas.
Nesse contexto, possuir bilhões em caixa e um cash flow contínuo e abundante não é um luxo, mas sim uma necessidade competitiva.
A adoção de práticas diferenciais como Gestão da Reputação, Gestão de Stakeholders e Inteligência de Mercado e habilitadores como Gestão da Sustentabilidade e da Governança, atreladas aos processos deMensuração e Gestão de Resultados Tangíveis e Intangíveis dos investimentos realizados são essenciais às empresas do setor.