Segundo dados do IBS ( Instituto Brasileiro de Siderurgia), em 2008, a produção siderúrgica no Brasil foi de 33,7 milhões de toneladas, com redução de 0,2% em relação a 2007.
A chegada da crise financeira internacional atingiu o setor porém sem impactar de forma sistêmica o nível de emprego, os planos de investimentos e a capacidade produtiva das empresas siderúrgicas.
Grande parte dessa virtual “imunidade” pode ser atribuída pelo aquecimento do mercado interno e das políticas governamentais de incentivo à economia com iniciativas como a redução do IPI para o setor automotivo (principal mercado comprador).
No novo contexto competitivo decorrente da reestruturação dos mercados pela crise, o setor siderúrgico nacional conta com um momento repleto de oportunidades no âmbito regional e global a serem exploradas.
Diferenciar-se no mercado internacional e ganhar competitividade e eficiência através da adoção das melhores práticas para a Integração com Cadeia de Valor e Gestão de Stakeholders; Sustentabilidade eGovernança; e Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva formam as principais alternativas estratégica a serem seguidas.