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A capacidade de gerar ou agregar o valor das empresas, seja ele tangível ou intangível, é diretamente proporcional à qualidade de seus relacionamentos corporativos e da forma como gerencia a percepção de seus principais stakeholders em relação aos seus ativos de valor através de seus diversos canais, mídias e veículos.

Ou seja, o valor de uma empresa é determinado pelos seus stakeholders externos e cabe à empresa construir relacionamentos de qualidade pautados em experiências diferenciadas para potencializar seu valor ao longo do tempo.

No desafiador jogo do mercado global nenhum stakeholders de relevância pode ser desconsiderado. O acionista busca remuneração de capital de maneira rápida, o consumidor exige cada vez mais das empresas com as quais se relaciona. Até os funcionários entram na onda e também são exigentes em relação às posturas e ações das companhias.

Do outro lado está a concorrência, que compete pelo mesmo mercado e as estratégias empresariais que impõem o desafio da performance superior a cada trimestre. Nessa equação ainda entram agentes como ONGs e imprensa, que amplificam o que cada competidor do mercado faz para vencer o jogo, além de governo, sociedade, fornecedores, parceiros, entre outros.

Nesse contexto aparentemente caótico, como gerenciar, de forma coerente, múltiplas expectativas de naturezas distintas (e muitas vezes opostas), de múltiplos stakeholders?

Formular um processo gerencial que mobilize processos, tecnologias, canais, comunicação e pessoas (e seus modelos de compensação e sua inserção na cultura corporativa) em torno da gestão dos relacionamentos de forma integrada e alinhados à estratégia corporativa traçada, particularizada para cada público, é o grande desafio.

Em outras palavras, além de mapear os stakeholders de relevância, é necessário definir a Experiência Ideal na qual a relação deverá estar pautadas. Ou seja, o que trocar com cada público, qual o melhor canal, abordagem, processo, tecnologia, etc e como deverão ser combinados em uma equação ótima.

Diante deste desafio enfrentado pela totalidade das empresas, a DOM Strategy Partners desenvolveu a Metodologia EVM (Enterprise Value Management) que tem como objetivo desenvolver um modelo de gestão particularizado para a realidade competitiva das empresas (modelo este que considera essencialmente os ativos de valor transacionados na relação com cada público) e entrega, como instrumento, um dashboard de indicadores de valor e performance que mensura o Valor Gerado e/ou Protegido (intangível e tangível, econômico e financeiro) e permite o desenvolvimento de Planos de Ação assertivos (uma vez que estão alinhados com o resultado dos stakeholders em termos de percepção) para sua potencialização.

Uma vez implementado, o EVM permite que a empresa compreenda suas alavancas de agregação, proteção e destruição de valor em função da qualidade e do nível da performance da empresa no relacionamento com seus públicos, em seus diversos momentos da verdade, pontos de contato, ações de relacionamento e canais de comunicação.

Mensurar, perceber e avaliar essas trocas ajuda as companhias a terem maior aderência em estratégias versus execução; feedbacks corretivos para os novos ciclos de planejamento estratégico; engajamento de stakeholders em torno das metas corporativas; visão de relacionamento como ativo e valorização de imagem e reputação.

Em outras palavras, melhorar o EVM é melhorar a gestão e aumentar o valor das empresas.

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