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Cada vez mais as relações corporativas vêm aumentando em intensidade e volume, seja nos relacionamentos comerciais com clientes e fornecedores, seja na estruturação de alianças e parcerias ou mesmo na competição pelos recursos necessários à sua sobrevivência, conquista de clientes e obtenção de lucros superiores.

De maneira evolutiva, tivemos, inicialmente, como grande foco das ações corporativas os produtos; depois os serviços e, atualmente, vivemos um momento de transição da Era da Informação para a Era do Conhecimento. Neste cenário, torna-se premente saber selecionar, priorizar e obter subsídios informacionais adequados para a tomada de decisão rápida, certeira e eficaz. Encontrar os melhores atalhos e economizar etapas, energia e recursos é uma vantagem almejada por 10 entre 10 empresas potencialmente vencedoras em seus mercados.

Na Era do Conhecimento, em que produtos e serviços são cada vez mais nivelados e comoditizados, o valor agregado pela empresa reside na aplicação prática do conhecimento dominado como diferencial competitivo. Dominar o conhecimento e conseguir utilizá-lo de maneira diferenciada é tremendo atrator competitivo. Para tal, sistemas de informação cada vez mais eficientes são desenvolvidos para prover, em tempo real e com grande acurácia, aos executivos, uma maior agilidade, quantidade, qualidade e acesso às informações concernentes à sobrevivência de suas empresas.

Diante desse contexto, podemos estabelecer o escopo fundamental e a missão da prática de Inteligência Competitiva como sendo o conjunto de princípios, diretrizes, processos, sistemas e modelos de captura, tratamento, análise e disseminação da informação de mercado de caráter estratégico, relevante para a competitividade das empresas, avaliadas quanto a sua veracidade, utilidade e relevância, distribuídas a quem de direito, a fim de maximizar as chances de sucesso nas decisões mais críticas da corporação no que tange às 3 dimensões da Inteligência Competitiva, de acordo com a Metodologia Proprietária da DOM Strategy Partners IC3:

  • Inteligência de Mercado: questões macro-econômicas, setoriais, políticas, tecnológicas, etc
  • Inteligência Concorrencial: questões de concorrência direta, indireta, substituta, cadeia de valor, parceiros, alianças, canais, etc
  • Inteligência do Cliente: questões ligadas aos clientes, prospects, etc

A qualidade e a disponibilidade das informações geradas pela Inteligência Competitiva são diretamente proporcionais ao aumento da probabilidade de uma decisão executiva se verificar efetivamente acertada.

Toda decisão corporativa é um exercício de previsão. Projetamos resultados com base em informações disponíveis, aplicamos discernimento, alocamos experiências pregressas, aportamos nosso conhecimento sobre o assunto e então agimos. Desta forma, podemos dizer que a Inteligência Competitiva é uma prática que objetiva a ação, ou seja, análises, pesquisas, investigações, etc devem ser balizados pelo amplo entendimento, tanto da situação atual quanto projetada (tendências) pela empresa e para a empresa em seu ecossistema, monitorando concorrentes, fornecedores, parceiros, tecnologias aplicáveis, governo, inovações, novas metodologias, etc.

O fator mais importante no trabalho da Inteligência Competitiva reside na identificação e no estabelecimento das inter-relações entre os acontecimentos, informações e dados coletados e a geração de conhecimento prático ready-to-use a partir daí. O substrato desta atividade é que será capaz de fornecer os insumos necessários para que se possa antecipar, prever e projetar uma possível realidade futura ou cenários prováveis.

De forma concisa, a Inteligência Competitiva deve fornecer o subsídio para a implementação de estratégias que foquem no aumento de competitividade da empresa em seu mercado de atuação e em sua cadeia de valor.

Outro ponto fundamental está no direcionamento e no entendimento que os profissionais de Inteligência Competitiva têm a respeito da empresa. Missão, core-business, setor econômico, mercados de atuação, estratégias adotadas e conjuntura de momento podem gerar focos de análises diferenciados, tanto em relação a sua amplitude, profundidade e alcance, quanto em relação à natureza, relevância e aplicabilidade dos fatores a serem ponderados na análise.

Em suma, definir qual o foco principal de atuação da empresa endereça seu posicionamento atual e futuro, impactando em todas as ações e atividades a serem desenvolvidas e implementadas. Assim, ter em mãos os dados e informações mais relevantes para o negócio, sem dúvida, ajuda a compor um mapa com atalhos importantes na difícil rota competitiva das empresas neste cenário de concorrência aguda que enfrentam.

 

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