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Consultoria Estratégica Nacional especializada em Gestão de Ativos Intangíveis apresenta o ranking de reputação das principais empresas brasileiras analisadas a partir da Análise dos Vetores Credibilidade e Imagem

São Paulo, outubro de 2009 – Na próxima quinta-feira, a partir das 08h30, a apresentação do primeiro Estudo Reputation Index 2009, ranking que avaliou nos últimos 12 meses o índice de reputação corporativa entre as 1000 maiores empresas brasileiras. Diferente de outros indicadores de reputação, a metodologia do Reputation Index, proprietária da DOM/SP, não associa a reputação apenas às marcas. Ao contrário, considera esta visão de certa forma superficial e economicamente inadequada.

 A DOM/SP, alinhada às principais tendências globais de gestão de ativos e pioneira no mercado nacional, responsável pela metodologia IAM (Intangible Assets Management), parte do pressuposto que a reputação corporativa é o efeito fundamental para uma boa gestão estratégica corporativa, que vai do resultado superior conquistado no dia-a-dia ao valor construído pela empresa aos seus staleholders – principalmente acionistas -, a partir da excelente gestão de seus intangíveis.

Para Daniel Domeneghetti, CEO da DOM, “para responder com clareza se uma empresa tem reputação corporativa positiva, é necessário que duas perguntas sejam respondidas simultaneamente: ‘você (re)compraria e indicaria um produto desta empresa?’ e ‘você compraria uma ação desta empresa e a manteria como investimento?’ Uma resposta dissociada da outra não confere reputação à empresa.”, exemplifica o executivo.

Para elaborar o ranking e estabelecer os valores de reputação atingidos por cada companhia, o estudo mediu a qualidade de performance das organizações em relação aos dois pilares, cujo produto, segundo a DOM, metrificam a reputação das companhias: Credibilidade e Imagem Corporativa. Assim, a conta da reputação das empresas é Reputação = Imagem*Credibilidade.

O diferencial do Reputation Index é analisar cada um desses pontos considerando a percepção de seus stakeholders. “Acreditamos que além das questões financeiras e mercadológicas tradicionais, como faturamento, crescimento e market-share, as empresas precisam construir e sustentar credibilidade e imagem positivas, reconhecidas e diferenciadas aos olhos de seus clientes, funcionários, acionistas, entre outros atores impactados, para que continuem produzindo resultados superiores frente aos concorrentes”, ressalta Domeneghetti, que é também co-autor do livro Ativos Intangíveis: O Real Valor das Empresas, pela Ed. Campus Elsevier.

Domeneghetti complementa que “com o ‘Reputation Index’, também foi possível confirmar que a boa gestão de ativos intangíveis consegue gerar maior EVA (Economic Value Added) – métrica registrada da Stern Stewart Co – aos acionistas”. Além disso, o ranking, que será publicado anualmente, ainda mostrou que companhias abertas têm maior correlação com uma boa Reputação Corporativa.

Dentre as organizações de destaque que figuraram no índice por reunir todos os critérios, estão: Itaú-Unibanco, Nestlé, Natura, Banco do Brasil, Coca-Cola, Pão de Açúcar, entre outros.

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