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COMPUTERWORLD, Agosto, 2018

Executivos apontam que entender e produzir na era digital são os principais imperativos de mudança para área de recursos humanos

Os maiores desafios das áreas de Recursos Humanos são entender, produzir e evoluir com a transformação digital. É o que aponta estudo da DOM Strategy Partners, realizada com 614 executivos, em sua maioria vice-presidentes e diretores de RH das 1 mil maiores empresas do Brasil

O levantamento aponta também que 70% dos entrevistados consideram os impactos das novas tecnologias e do mundo digital como o principal motivador para realizarem mudanças bruscas no setor.

Ainda, 78% dos entrevistados afirmam que a questão humana-profissional deveria receber mais investimentos do que o programado, uma vez que nesse momento o foco dos próximos anos parece estar em investir mais em tecnologias e plataformas do que na questão humana em si.

Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, comenta que a gestão de pessoas será potencializada com o uso prioritário de tecnologias que levam para um RH cada vez estratégico, inteligente, mas, acima de tudo, que potencializam os talentos e competências individuais em prol do todo – empresa, clientes, próprio colaborador.

Para 72% dos executivos o dilema está em não saber ao certo o que e como entregar ou, até mesmo, como se posicionar estrategicamente para um RH mais inteligente. Já o desafio para 67% é co-definir com a organização e com o próprio colaborador a estratégia mais adequada de desenvolvimento e capacitação de seus profissionais e times para os novos cenários sustentados por conceitos digitais.

Novo colaborador

O estudo também levanta a discussão sobre a qualificação do chamado Colaborador N.0, aquele que está acompanhando todas as ondas de transformação digital e incorporando seus conceitos, práticas e ferramentas em seu arsenal de trabalho, conforme explica Domeneghetti.

“É um novo tipo de profissional que terá que gerenciar o crescente e desgovernado volume de trabalho em alta produtividade; construir sinergia e integração com os demais colaboradores – respeitando fusos horários e momentos produtivos individuais, assim como não esquecer de cumprir metas e prazos estabelecidos de acordo com os padrões corporativos, conciliando positivamente sua vida pessoal e corporativa”, finaliza Domeneghetti.

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